Archive for the ‘A vida, o universo e tudo mais’ Category

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If you told me to cry for you I could

junho 21, 2008
Acabei de ver Penelope, um filme de 2006 que a Mel provavelmente vai amar, porque a Reese Whiterspoon aparece vestida de abelha.

Na verdade, eu nem saberia da existência desse filme se não fosse pela Clau, já que sábado passado nós fomos da Livraria Cultura e, num dos tradicionais momentos de imersão na sessão infanto-juvenil, ela encontrou a adaptação desse filme (num caso raro de “roteiro-que-vira-livro”, e não o contrário). Pois a Clau achou esse livro, e nós concordamos que a história parecia legal, e alguns crimes e uma semana depois, eu resolvo assistir o filme.

Eu sou fútil a ponto de dizer que o que apressou essa sessão de cinema específica foi menos o entusiasmo sobre a trama, e mais a presença do James McAvoy no elenco. Admito que os dois “grandes” filmes do currículo dele, O Último Rei da Escócia e Desejo e Reparação, estão na minha lista há algum tempo, mas não tive tempo/paciência para nenhum. Mas adoro o moço como o Mr. Tumnus do primeiro Nárnia, e uma das razões para eu ter chorado copiosamente em Becoming Jane (além das óbvias) é que o Tom Lefroy dele é tão… Wenthworth… que eu não tive como não me apaixonar.


Eu sei que tem mais nessa obsessão do que eu gostaria de admitir, mas noites chuvosas de sexta-feira não são o momento ideal para relembrar certas coisas. Ou pessoas.

Cross-posting from here.

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No hope, no love, no glory, no happy ending

fevereiro 11, 2008

Quebrei a maldição que me prendia, e resolvi assistir quatro, eu disse QUATRO filmes esse final de semana.

 Ok, todos eram filmes com temática gay, mas enfim. Eu tinha que começar por algum lugar, e esse era o meu estoque mais recente.

Eu não vou comentar individualmente cada um dos filmes (East Side Story, Coffee Date, Poster Boy e Tan Lines), mas posso dizer que, em linhas gerais, Coffee Date e Tan Lines foram os que mais me agradaram: um é uma comédia romântica fofa, e que tem o Wilson “Rickie Vasquez” Cruz no elenco, e o outro, um coming of age australiano perfeito.

O problema?

O problema é que eu queria coisas happy happy. Eu queria finais felizes e clichezentos (acho que é resquício de ter visto 27 Dresses no Carnaval). Eu queria que o mocinho 1 ficasse com o mocinho 2 no final e todos vivessem felizes para sempre.

E, embora todos os filmes tenha, de certa forma, um final feliz, ainda assim não eram os finais que *eu* queria.

 O que me obrigou a assistir All Over the Guy e Latter Days pra compensar.

Ou seja: em dois dias, eu assisti SEIS filmes.

(o que provavelmente equivale ao número total de filmes que eu assisti em 2007 – exagero, eu sei, mas foi quase isso).

Agora, PLEASE, eu quero fazer um estoque de filminhos românticos bobos e previsíveis e que me deixem feliz. O sorvete já está no freezer.

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Committ Me Baby One More Time

janeiro 31, 2008

E a Britney voltou pra Pinel.

Dessa vez, dizem, por vontade própria (ela ainda tem isso? vem em rosa bebê?).

Nas palavras da nossa comentarista para assuntos Britney, Mel B:

“Eu me apavoro com essas bolsas de aposta “quando a Brit vai morrer”. Tipo ela é uma PESSOA! Uma pessoa que todo mundo vê que tá doente. Que mundo mais sem noção esse que nós vivemos? Pessoas servem pra dar showzinho e era isso… Agora, deus me livre comer uma vaca!”

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When pop heroes go down without a fight

julho 5, 2007

Oh, Patrick!

Vou aproveitar as merecidas férias (que começam – mais ou menos – hoje, yay!) para rever inúmeras vezes Dirty Dancing e tentar tirar essa imagem da minha mente… 

 [Fonte]

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O Santo Graal dos Quadrinhos

outubro 4, 2006

Achei, hoje, assim, sem querer, no sebo do lado do Instituto de Artes.

A Bebe só ria da minha cara de maravilhada.

Mas eu amo essa revista. Ela me traz lembranças boas e ruins. Mas o que importa é que ela traz lembranças.

E agora ela é minha de novo!

postado por Roxy

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Remix, reciclagem e a total falta do que fazer na Globo

agosto 3, 2006

O Exclusivo do Terra relata, entre outras notícias bombásticas (Preta Gil fará papel de travesti! Christina Aguilera mostra seios turbinados! Celulari bisexual incomoda o Exército!), que a Globo e o Antônio Calmon estão cogitando um remake de Armação Ilimitada.

Em primeiro lugar, Armação Ilimitada é um daqueles lances de genialidade que nunca serão igualados, especialmente se levarmos em conta que a qualidade da programação da TV brasileira só decaiu de 85 pra cá.

Segundo lugar, como eles farão esse remake? Uma Malhação só não basta?

Com isso em mente, eu e o Paulo Torres começamos a discutir as ramificações dessa idéia, e chegamos a conclusões chocantes:

Paulo diz:
E olha o link ao lado: “Série “Armação Ilimitada” vai ganhar remake”

Paulo diz:
Medo

Magical Drama Queen Roxy diz:
Eu vi… Tremei

Magical Drama Queen Roxy diz:
Quem vão colocar? o Java Mayan e o Cauã Reymond?

Paulo diz:
A Luiza Valedetaro como Zelda?

Magical Drama Queen Roxy diz:
Primeiro lancem todos os episódios em DVD… Aí a gente conversa.

Paulo diz:
Reprisaram no Multishow faz um tempo… é 1985 demais

Paulo diz:
Imagina a trilha sonora como seria

Magical Drama Queen Roxy diz:
Charlie Brown Jr, Detonautas, Cansei de Ser Sexy

Magical Drama Queen Roxy diz:
Que mais?

Magical Drama Queen Roxy diz:
Armandinho
AAAAAAAAARGH

Paulo diz:
Armandinho é o pior.

Jota Quest, pq toda trilha sonora tem que ter Jota Quest.
Marjorie Estiano, Ramirez, Forfun e Hateen… e uns reggaes tb.

Magical Drama Queen Roxy diz:
Mas a questão fundamental do remake é:
Quem faria o Chefe?

Paulo diz:
Um substituto pro Francisco Milani
Difícil…

Paulo diz:
Qualquer um menos o Pedro Cardoso!

Magical Drama Queen Roxy diz:
Lúcio Mauro Filho?

Paulo diz:
Até pode ser…
Pensei no Gabus Mendes mais velho (não sei qual é qual)

Magical Drama Queen Roxy diz:
O Tato?

Paulo diz:
O que tem cara de sério

Magical Drama Queen Roxy diz:
Os dois têm cara de sério

Paulo diz:
O que fez Como Fazer Um Filme de Amor não tem

Magical Drama Queen Roxy diz:
Eu não vi esse filme 😛

Paulo diz:
Não perdeu muita coisa… mesmo sendo do Torero…

Magical Drama Queen Roxy diz:
hehehehe
enfim, eu só espero que não seja uma sucursal da Malhação

Paulo diz:
Há um grande risco

Paulo diz:
Luana Piovani como Zelda!

Magical Drama Queen Roxy diz:
Nããããããããããããããããããããããããããão!

Paulo diz:
Verdade, precisa de no mínimo um olhar inteligente…

Magical Drama Queen Roxy diz:
Não dá, o único jeito de não estragarem tudo é simplesmente não fazer o remake

Paulo diz:
Pode virar filial de Malhação, ou pode virar filial do seriado da Sandy & Junior

Magical Drama Queen Roxy diz:
Mas aí ia ser uma coisa futurista-decadente-árida, tipo Juba & Lula em Acquária

Paulo diz:
A Sandy como Zelda?

Magical Drama Queen Roxy diz:
Será que o Lucas deixa?

Paulo diz:
Lucas Lima como Lula…

Paulo diz:
Não tem jeito, vai ser tosco

Paulo diz:
E ainda vão achar um papel pro Selton Mello

***

Cruzem os dedos, façam suas apostas, procurem o abrigo nuclear mais próximo!

postado por Roxy

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A Vida, O Universo e Tudo Mais

dezembro 15, 2005

Em primeiro lugar, eu queria dizer algo sobre o título da resenha. Normalmente o título evoca alguma parte mais interessante da história, ou o ambiente desejado, mas como eu poderia pensar em algo mais original e que explique melhor o enredo do que o próprio título do livro, A Vida, O Universo e Tudo Mais, o terceiro volume na famosa trilogia de 5 livros de Douglas Adams.

Neste epsódio, Arthur não fez muito progresso, e continua aonde o deixamos da última vez: numa caverna úmida e desconfortável na Terra pré-histórica. Mas tudo isso está para mudar, não só por causa de das visitas que receberá em breve, mas principalmente por todas as coisas que terá que fazer, e que até considera interessante, mas ele só queria um pouco de tranquilidade e uma xícara de chá, será que é pedir demais? Aparentemente é.

Descubra mais desse fantásticamente non-sense universo criado por Adams, cheio de críticas sobre a sociedade e a natureza humana que fazem muito sentido.

p.s: Desculpe pela demora deste post, e caso ainda não saibam, já saiu o volume quatro : Até Mais e Obrigado Pelos Peixes

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Golfinhos e Lontras

outubro 4, 2005

Essa semana eu li uma entrevista fabulosa entre dois ídolos meus: Neil Gaiman, que fez muito mas do que Sandman, e Joss Whedon, que deu vida à Buffy, entre outros. Nessa conversa, são discutidos todos os assuntos: desde os projetos de cada um, até as infidáveis configurações dos X-Men.

Um dos pontos memoráveis, entretanto, é quando Neil Gaiman diz que já ouviu falar que existe uma diferença entre golfinhos e lontras. Os golfinhos, enquanto você os recompensar com peixes, ficarão fazendo o mesmo truque até o fim dos tempos. As lontras, por outro lado, depois que fazem um truque uma vez, não querem fazer a mesma coisa de novo, porque você já viu aquele truque, e eles querem tentar algo melhor, ou diferente. Por isso as lontras são muito mais difíceis de treinar do que os golfinhos. E aí está o problema: os escritores, os bons escritores, são como lontras, e não gostam de ficar repetindo a mesma coisa, eles precisam de novos desafios, precisam tentar truques novos, para que possam continuar evoluindo no caminho que escolheram.

Por que então os filmes de Hollywood têm sido tão pífios ultimamente? Porque os executivos só estão preocupados com o lucro e a rentabilidade da indústria, eles querem golfinhos que repitam a mesma fórmula ad infinitum, no mesmo ritmo padronizado, para que eles possam explorar todo o potencial deste mercado, sem se importar com o resultado final obtido neste processo. Tanto isso é verdade, que alguns preferiram remover seus nomes dos créditos do que se ver associados a deturpações de suas obras.

Alguns executivos ainda insistem que o problema é o DVD, a pirataria, ou até o preço do combustível [“E falta pouco pra eles culparem a Al-Qaeda por isso também” – Roxy]. Mas os donos dos cinemas, que observam a situação de perto, podem explicar muito mais resumidamente: “São os filmes, estúpido”, disse o presidente da Associação Nacional de Donos de Cinema, “É o que nós temos dito o tempo todo”, como pode ser visto neste artigo. E parece que alguns executivos estão começando a prestar atenção. Eles dizem que reconhecem que o problema tem a ver com os filmes em si. Vamos ver se eles irão concretizar essas constatações.

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Síndrome de Estocolmo

setembro 9, 2005

Sabem, o sofá é o principal móvel de uma casa. Mais do que mesas, cadeiras, camas e armários. O sofá é o que concentra o maior número de coisas utilmente divertidas: é onde a gente recebe os amigos, tira um cochilo à tarde, namora… e assiste TV. Porque, afinal, a TV é o principal eletrodoméstico da casa!

Tudo isso pra dizer que todos nós somos um pouco reféns do sofá. Ele nos atrai nos momentos de cansaço, de tédio, de diversão. É difícil não amá-lo. Mas chega um momento em que temos que aprender a dividí-lo – até porque estar bem acompanhado nunca é ruim…

Então, sem mais delongas, gostaria de informar que o Refém do Sofá conta agora com mais um colaborador, o Frank. Ele é mais calmo, controlado e racional do que eu, então além de atualizações mais constantes, o blog sofrerá de menos ataques de histeria causadas pelo Logan Echolls, como no passado.

Espero que nosso leitores dêem as boas vindas ao Frank, e prestigiem essa nova fase do Refém do Sofá.

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Accio brain!

julho 17, 2005

Em outra operação contra-o-relógio, eu terminei o livro 6 de Harry Potter em menos de 24 horas. Já tendo feito isso com o livro 5, lançado há mais ou menos 2 anos, era de se esperar que eu tivesse aprendido a lição e soubesse *moderar* meu interesse… Mas eu não resisti. Damn. MAIS DOIS ANOS????

E o pior é esperar até amanhã por alguma especulação digna de atenção no MuggleNet!

Gaaaaaaaaaaaaahhh! Meu cérebro dói 😦

Double posted here.