h1

Back from the grave

outubro 8, 2008

Boa notícia do dia, via Sepinwall:

TBS renews My Boys

Quite the week for cable renewals, now with the news that TBS has ordered a third season of “My Boys.” (This should once and for all, I hope, explain that the first two batches of episodes were part of one season and not two separate seasons. Man, I hate cable “seasons.”)

Like season two, it’ll be only 9 episodes, and is set to debut sometime in early ’09. I wasn’t that happy with most of last season, but I still like hanging out with these characters.

******

Eu provavelmente só mantenho esse blog pra falar de My Boys. De qualquer forma, eu voltei a assistir seriados, o que aumenta exponencialmente a chance de eu blogar sobre eles. Eu tenho até ido ao cinema. E lido. Céus, a vida continua mesmo depois de se virar adulto. Quem diria?

h1

If you told me to cry for you I could

junho 21, 2008
Acabei de ver Penelope, um filme de 2006 que a Mel provavelmente vai amar, porque a Reese Whiterspoon aparece vestida de abelha.

Na verdade, eu nem saberia da existência desse filme se não fosse pela Clau, já que sábado passado nós fomos da Livraria Cultura e, num dos tradicionais momentos de imersão na sessão infanto-juvenil, ela encontrou a adaptação desse filme (num caso raro de “roteiro-que-vira-livro”, e não o contrário). Pois a Clau achou esse livro, e nós concordamos que a história parecia legal, e alguns crimes e uma semana depois, eu resolvo assistir o filme.

Eu sou fútil a ponto de dizer que o que apressou essa sessão de cinema específica foi menos o entusiasmo sobre a trama, e mais a presença do James McAvoy no elenco. Admito que os dois “grandes” filmes do currículo dele, O Último Rei da Escócia e Desejo e Reparação, estão na minha lista há algum tempo, mas não tive tempo/paciência para nenhum. Mas adoro o moço como o Mr. Tumnus do primeiro Nárnia, e uma das razões para eu ter chorado copiosamente em Becoming Jane (além das óbvias) é que o Tom Lefroy dele é tão… Wenthworth… que eu não tive como não me apaixonar.


Eu sei que tem mais nessa obsessão do que eu gostaria de admitir, mas noites chuvosas de sexta-feira não são o momento ideal para relembrar certas coisas. Ou pessoas.

Cross-posting from here.

h1

No hope, no love, no glory, no happy ending

fevereiro 11, 2008

Quebrei a maldição que me prendia, e resolvi assistir quatro, eu disse QUATRO filmes esse final de semana.

 Ok, todos eram filmes com temática gay, mas enfim. Eu tinha que começar por algum lugar, e esse era o meu estoque mais recente.

Eu não vou comentar individualmente cada um dos filmes (East Side Story, Coffee Date, Poster Boy e Tan Lines), mas posso dizer que, em linhas gerais, Coffee Date e Tan Lines foram os que mais me agradaram: um é uma comédia romântica fofa, e que tem o Wilson “Rickie Vasquez” Cruz no elenco, e o outro, um coming of age australiano perfeito.

O problema?

O problema é que eu queria coisas happy happy. Eu queria finais felizes e clichezentos (acho que é resquício de ter visto 27 Dresses no Carnaval). Eu queria que o mocinho 1 ficasse com o mocinho 2 no final e todos vivessem felizes para sempre.

E, embora todos os filmes tenha, de certa forma, um final feliz, ainda assim não eram os finais que *eu* queria.

 O que me obrigou a assistir All Over the Guy e Latter Days pra compensar.

Ou seja: em dois dias, eu assisti SEIS filmes.

(o que provavelmente equivale ao número total de filmes que eu assisti em 2007 – exagero, eu sei, mas foi quase isso).

Agora, PLEASE, eu quero fazer um estoque de filminhos românticos bobos e previsíveis e que me deixem feliz. O sorvete já está no freezer.

h1

TV is bad for society

fevereiro 8, 2008

Drunk threatened city with TV remote

Thu Feb 7, 2008 9:27am EST

CANBERRA (Reuters) – A drunken man’s threat to blow up half a city with his television remote control forced Australian police to declare a state of emergency at a luxury golf resort, a local court heard Thursday.

Geoffrey Martin Fryatt, 57, a resident of the Fairways Golf and Lifestyle Retreat in Brisbane, was arrested by elite paramilitary police after terrifying neighbors with a knife and threatening to detonate a store of chemicals with the TV remote.

“One push of the button will blow up half of Brisbane,” Fryatt shouted in the standoff last May before police in the Queensland state capital opened fire with rubber bullets.

Fryatt’s lawyer told the Brisbane District Court that his client lost control after losing much of his life savings in a fraud carried out by his finance broker, local media said.

“People are genuinely scared of sudden explosions,” the judge said, sentencing Fryatt to a year’s probation. “Frightening members of the public with threats of bombs and bomb hoaxes has a much greater impact than it once did,” she said.

Fryatt accepted probation, but said he was concerned it could interrupt plans to travel overseas to do humanitarian aid work, the Brisbane Times newspaper reported.

“Let’s get you right before we send you off to a third world country,” the judge said.

(Reporting by Rob Taylor, editing by David Fox)

 Daqui.

h1

Revenge of the Nerds

fevereiro 2, 2008

Acabei de baixar o primeiro episódio de Eli Stone, seriado de advogados, cujo único atrativo até o momento é o fato de o ator principal ser o Jonny Lee Miller.

Eu tenho uma obsessão corrente pelo Jonny Lee Miller há uns bons 13 anos, e nem posso culpar adaptações de Jane Austen, porque a única que ele fez foi Mansfield Park, e o Edmund era um idiota tanto no livro quanto no filme.

Bem, a origem da minha obsessão é Hackers, porque eu admito que eu a-do-ro aquele filme (e não custa lembrar que um dia a Angelina Jolie *não* teve aquele corpão, porque a bunda dela ficava total sem graça naquele macacão justo, na cena em que ela vai no banheiro masculino do colégio pegar o disquete – hehehehe, “disquete”).

Crash & Burn

Então que por causa daquele filme Crash Override era um dos meus top 5 nerds da ficção, embora eu nunca tenha parado para efetivamente *fazer* tal lista. Ela obviamente é encabeçada pelo Lloyd Dobler, talvez porque todas as minhas listas sejam encabeçadas pelo Lloyd Dobler.

Mas a pergunta que fica: quem são outros nerds legais da ficção? Aceito sugestões.

Anyone? Anyone? Bueller?

h1

Committ Me Baby One More Time

janeiro 31, 2008

E a Britney voltou pra Pinel.

Dessa vez, dizem, por vontade própria (ela ainda tem isso? vem em rosa bebê?).

Nas palavras da nossa comentarista para assuntos Britney, Mel B:

“Eu me apavoro com essas bolsas de aposta “quando a Brit vai morrer”. Tipo ela é uma PESSOA! Uma pessoa que todo mundo vê que tá doente. Que mundo mais sem noção esse que nós vivemos? Pessoas servem pra dar showzinho e era isso… Agora, deus me livre comer uma vaca!”

h1

2008 on the block

janeiro 29, 2008

O incentivo que eu precisava para voltar a blogar aqui (que é o lugar onde eu descarrego minha obsessão pop independente de mídia) apareceu online no sábado, mas eu não vi porque fui exilada nos confins do Texas:

New Kids On The Block Stage Comeback

Obrigada à People por deixar minha semana mais feliz!

h1

Even Unicorns Say “I’m Sorry”

setembro 10, 2007

A boa notícia do dia (para mim) é:

Posted: Mon., Sep. 10, 2007, 9:56am PTTBS renews ‘My Boys’
Network orders third season of comedy
By STEVEN ZEITCHIK

TBS has renewed ‘My Boys’ for a third season.

TBS will renew its single-in-the-city comedy “My Boys” for a third season, sources said Monday.
“My Boys,” which concludes its second season Monday night, garnered an average of 1.5 million total viewers this summer. Figure is up slightly over the 1.4 million it averaged in its first season, which aired primarily in the fourth quarter last year.

Net is expected to pick up eight episodes for the third season.

Turner net ordered 13 episodes for the first season of “My Boys” but scaled down its order this year to seven episodes, including Monday night’s one-hour finale.

Betsy Thomas created “Boys,” the Sony Pictures TV skein that stars Jordana Spiro as a female sportswriter among a cast of overgrown adolescent men in Chicago.

TBS has been using its reruns of “Sex and the City” as a lead-in to the series and even parodied the show from its Time Warner cable sibling in an episode this season.

TBS has been looking to develop and air more original sitcoms, with prexy Steve Koonin saying he is aiming for four original halfhours in primetime and four in latenight. Net recently renewed the family-oriented “The Bill Engvall Show” for a second season.

***

Acabo de descobrir que essa temporada terá apenas 7 episódios, o que talvez explique o sumiço do episódio 19: o episódio 20 que saiu na semana passada é o 19, e o de hoje, duplo, é o 20 (season finale).

[Update: O mundo é cruel e injusto e, realmente, falta um episódio. O 19. O EPISÓDIO COM PARTICIPAÇÃO DO RYAN REYNOLDS! Gaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!]

O que é bom, porque significa que amanhã dá pra começar a maratona de My Boys! Yay!

Vi o primeiro episódio (14) no final de semana, e não achei tãããão frustrante quanto alguns spoilers me levaram a crer. Acho que a questão do cliffhanger foi bem resolvida, bem de acordo com os personagens, sem fechar porta alguma. O que não quer dizer que eu não tenha ficado frustrada com a situação. Sete anos assistindo Dawson’s Creek traumatizam uma pessoa. 

h1

Roxy’s Tube #7: One-liners

setembro 10, 2007

Séries cujos pilotos eu vi perdidos por aí, mas que não tive ânimo de analisar mais a fundo:

Aliens In America: Intercambista paquistanês é a chance de “popularidade” de um nerd do interior do interior do nada dos EUA: nerds mais uma vez no centro das atenções.

Cavemen:  Tristes são os tempos em que Neandertais contemporâneos são motivo de piada.

Lipstick Jungle: Minha única dúvida é chamar essa série de Desperate Urban Housewives ou Post-Marriage Sex & The City.

h1

Roxy’s Tube #6: Pushing Daisies

agosto 1, 2007

pushdaisies.jpg

Pushing Daisies parece uma combinação de tudo o que Bryan Fuller (criador, roteirista e produtor de Dead Like Me e Wonderfalls e produtor executivo e roteirista de Heroes) já havia feito em suas séries anteriores, numa embalagem muito parecida com Big Fish de Tim Burton, cortesia de Barry Sonnenfeld, diretor de A Família Addams e Homens de Preto, e responsável pelo piloto dessa nova série, que estréia em outubro na ABC.

Num clima “senta que lá vem a história”, o narrador (Jim Dale) nos conta como Ned (Lee Pace) descobriu ter poderes fantásticos: com um toque, ele é capaz de trazer os mortos de volta por um breve período, e de mandá-los de vez para a vida eterna com outro toque. Esse breve período para falar com os mortos se deve ao fato de que, passado um minuto, o Universo randomicamente mata alguém no lugar daquela que ressuscitou – coisa que Ned descobre de forma trágica.

Descobrindo as regras de seu poder durante um episódio triste envolvendo sua mãe, o vizinho e uma menina chamada Chuck por quem é apaixonado, Ned acaba obcecado por tortas – como as que sua mãe costumava fazer. Ele se torna “The Pie Maker”, dono de uma doceria, e sócio involuntário de um detetive chamado Emerson Cod (Chi McBride) – que descobre casualmente os poderes de Ned.

Um dos primeiros casos em que Ned e trabalham juntos envolve o assassinato de uma moça chamada Charlotte Charles (Anna Friel) – a menina chamada Chuck da infância de Ned! – e ele se vê tentado a usar seus poderes para trazê-la de volta… de vez. Só que, para isso, existe um grande porém: eles nunca poderão se tocar.

As situações insólitas inseridas em um cenário de fantasia, e um visual meio cartunesco, com os diálogos inteligentes que são característica do trabalho televisivo de Fuller. É um conto de fadas em tons quase mórbidos, mas de uma sutileza e sensibilidade que raramente aparecem por aí. Vale a pena assistir.